Tucker Carlson ficou surpreso em como CEO do Telegram gere sua empresa.
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Em dado momento Pavel diz que daria para tocar a empresa apenas com vinte pessoas, e Jack Dorsey, CEO do Twitter na época, afirma que sim e concorda, e que só não fez demissões em massa para não assustar o pessoal do Wall Street e pela valorização da empresa. Carlson continua o pressionando sobre esse assunto, e pergunta se, para manter a empresa valorizada precisaria mantê-la ineficiente. Pavel diz que sim "é isso que deu a entender".
A recente entrevista de Tucker Carlson com Pavel Durov, fundador do Telegram, gerou bastante discussão no cenário tecnológico e político. O encontro, que abordou temas como privacidade, censura e o papel das grandes empresas de tecnologia, destacou as divergências entre os valores do Telegram e as práticas de empresas como Apple e Google.
Durov, conhecido por sua defesa ferrenha da privacidade dos usuários, criticou as tentativas de grandes corporações e governos de controlar a internet e os aplicativos de comunicação. Ele argumentou que o Telegram se destaca por oferecer um ambiente mais seguro e livre para a comunicação, onde os usuários têm mais controle sobre seus dados.
Carlson, por sua vez, explorou as implicações políticas da postura do Telegram, especialmente no contexto do crescente debate sobre a liberdade de expressão online. A entrevista também levantou questões sobre a relação entre o Telegram e governos autoritários, com Durov negando qualquer tipo de colaboração com regimes opressivos.
Pavel ainda conta como o Telegram sofreu pressões com diversos governos, e como sua plataforma está à frente de outras como Whatsapp. Ele afirma que o Telegram possui funcionalidades que foram lançadas há anos, e que só agora outros apps "copiaram", e que não souberam sequer copiar.
Veja a entrevista na íntegra aqui https://youtu.be/1Ut6RouSs0w
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